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Rompimento da Barragem de Fundão, no subdistrito de Bento Rodrigues, município de Mariana/MG, causando a morte de 19 pessoas e o derramamento de mais de 40 milhões de metros cúbicos de rejeitos de minério na natureza, contaminando a bacia do Rio Doce, nos estados de Minas Gerais e Espírito Santo, alcançando o litoral brasileiro.
Os rejeitos chegam à Usina Hidrelétrica Risoleta Neves, conhecida como Usina de Candonga, bloqueando o extravasamento de boa parte dos rejeitos, que permanecem armazenados até hoje.
Em 10 de novembro de 2015, foi registrado no município de Tumiritinga o início da passagem da pluma de rejeitos e sedimentos resultante do rompimento da barragem de Fundão. Na mesma data, em 10 de novembro de 2015, devido à elevação da turbidez da água do rio Doce, a COPASA alterou a fonte de captação do sistema de abastecimento de água da localidade Sede do município de Tumiritinga, com o objetivo de minimizar os impactos do rompimento da barragem de Fundão.
Os rejeitos chegam no município de Galiléia/MG, provocando a paralisação do sistema de abastecimento de água da região. A documentação fornecida pela SAAE informa que a Cidade ficou sem abastecimento de água por 32 dias.